Desenvolvimento e produção
Em outubro de 2008, Mike Shinoda revelou no seu blog que ele, Phoenix e Hahn estavam trabalhando em duas idéias na casa de Hahn, trasportando para o estúdio em breve. Em 2008, Bennington anunciou que o quarto álbum de estúdio do Linkin Park seria lançado como um Álbum conceptual, apesar deste conceito ainda não ter sido divulgado.
Em uma entrevista para a MTV em novembro de 2008, Bennington disse que "pareceu meio desencorajador pra mim, então achei que meu nível de confiança ia cair mas mas quando a idéia foi apresentada por um amigo nosso, eu gostei. Era uma idéia inspiradora e era algo que podiamos relacionar a um monte de coisas que gostamos de escrever". Ele também confirmou que a banda planejava começar a gravar em dezembro numa sessão de seis semanas. Foi planejado que o álbum fosse lançado em meados de 2009 mas em março, Mike Shinoda disse em seu blog que "o álbum de Chester com o Dead bysunrine viria no outono e o novo álbum do LP seriam só lançados no ano seguinte."
Em maio de 2009, Linkin Park anunciou oficialmente que eles estavam trabalhando em seu quarto álbum que seria lançado em 2010.Shinoda também teria dito numa entrevista à IGN poderia ser comparado a Minuts to Midnightcomo uma "linha de consistência" e que também seria mais experimental e "com sorte mais 'de ponta'". Além disso, Bennington confirmou também que Rick Rubin seria o produtor do novo álbum.
Em 6 de junho, a banda revelou que seu novo álbum estava quase completado e anunciaram as primeiras datas para divulgação do disco em 2010. A turnê começou em Nova York, no dia 14 de setemro, data de lançamento do álbum. Também se confirmou que a banda faria uma passagem pelo Brasil no festival SWU (Starts With You), em Itu, São Paulo em 11 de outubro de 2010. Shinoda também anunciou que o Linkin Park estava com o álbum quase todo completado, incluindo as faixas, o título e a capa do CD.
Lançamento
Em 8 de julho, Linkin Park anunciou oficialmente o nome do novo álbum, A Thousand Suns, com o lançamento programado para 14 de setembro. A banda também falou que o primeiro single seria a canção "The Catalyst", lançada em 2 de agosto.Em 31 de agosto de 2010, foi anunciado que a banda tocaria "The Catalyst" ao vivo pela primeira vez durante o MTV Video Music Awards de 2010 em 12 de setembro. Em 2 de setembro, uma versão em MP3 da canção "Wretches and Kings" foi enviado via email para todas as pessoas que pré-encomendaram o álbum. Shinoda disse que esta canção é uma homenagem a Chuck D e ao Public enemy, que o inspiraaram a fazer um álbum "tridimensional". A canção conta com uma parte do discurso "Bodies upon the gears" do ativista Mário Savio.
De acordo com os fãs que atenderam a listening party do álbum, "Waiting For The End" foi confirmado como o próximo single pela Warner bros.. A página oficial do Linkin Park na internet na Alemanha postou então confirmando a canção como o próximo single, e também postaram no site 28 segundos de cada faixa no CD.A versão inteira de "Waiting For The End" foi então liberado no da banda em 7 de setembro de 2010.
Recepção
A Thousand Suns recebeu várias criticas e comentários antes mesmo de seu lançamento, a até o momento as criticas feitas foram geralmente boas.
Leah Greenblatt da emtretrainment weekledeu ao álbum nota B dizendo que "em A Thousand Suns a banda, as vezes, consegue juntar de forma estranha um brunido som industrial, um jeito de hip-hop e um jeito adolescente que parece chocante".Ian Winwood da Kerrang!disse que o álbum é "Excelente!", e disse que "que pode ser descrito seguramente como um álbum politico".Ele elogiou a letra das canções, dizendo que "essas canções foram mais construidas do que escritas.", e completou comparando o álbum ao disco Fear of a Black Planet de 1990 do grupo de rap Public Enemy.Dave de Sylvia da Sputnikmusic, por sua vez, disse que o disco "um álbum de rock bem feito", e falou que era inclusive melhor que seu predecessor, Minutes to Midnight (2007), mas não tem a mesma vida e animação do álbum de estréia, Hybrid Theory (2000). James Montgomery da MTV elogiou o disco por sua " mudança alastranda, contraditória e ambiciosa" e comparou com o álbum Kid A de 2000 do Radiohead, mas falou que soava mais otimista.
A revista australiana Music Network deu ao álbum um parecer razoavel, dizendo que "era é uma mudança radical no estilo da banda, sendo esta mudança bem desequilibrada… tem bons momentos (The Catalyst, Wretches and Kings), e outras faixas parecem mais experimentais do que canções bem formadas."Johnny Firecloud da "AntiQuiet" não gostou do álbum, chamando-o de uma "farsa melodramática" e ainda falou que "é uma sentimentalista mecanizada […] as 15 faixas são um chamado para luta e para o ativismo de forma não muito convincente."Jim Farber do New York Daily News deu ao álbum um de cinco estrelas, dizendo que "não é mais que 15 partes que formam um CD de 47 minutos de forma fragmentada.
FAIXAS
1 - the Requiem 2 - The Radience 3 - Burning in the skies 4 - Empty Space 5 - When they come for me 6 - Robot Boy 7 - Jornada del Muerto 8 - Waiting for the End 9 - Blackout 10 - Wretches and Kings 11 - Wisdonm, Justice and Love 12 - Iridescent 13 - Fallout 14 - The Catalyst 15 - The Messenger |
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